“Cristo Jesus, a nossa esperança”. (1Tm 1.1b)
Quando ocorre uma crise financeira, muitos perdem a esperança. Como vivemos em um mundo globalizado, se um país está com problemas, muitos outros são afetados. Foi o que aconteceu em 2008: uma crise mundial, a pior desde a grande recessão de 1929. Ela resultou em governos preocupados com suas economias em declínios; falência de bancos e outras empresas; demissões em massa; aumento da pobreza. Numa situação assim, muitos já nem sabem o que é esperança – aliás, ela nem existe para aqueles que confiaram somente em suas finanças – como uma senhora que disse, com lágrimas nos olhos: “Todo meu futuro morreu com a perda de minhas economias”.
A esperança verdadeira está baseada nas Sagradas Escrituras, que não são mera filosofia humana. Em meio a uma grande crise mundial, o cristão é convocado a estar preparado para explicar a razão de sua esperança (1Pe 3.15). Ele sabe que terá um futuro brilhante, sejam quais forem as circunstâncias, pois está ligado à história da salvação, exposta na Bíblia e resumida em João 3.16. O fim desta história será quando Cristo voltar para que estejamos com ele para sempre. Essa é a esperança real e concreta que cada cristão deve ter em seu viver diário. Estamos neste mundo e fazemos parte dessa história, mas não pertencemos somente a ela. Olhamos para o futuro, onde a nossa esperança está firmada. Certamente Jesus virá um dia, não importa quando. Enquanto estamos aqui, somos chamados a viver com Cristo, confiar nele e aplicar os seus ensinos.
A entrega de vida a Deus é o início de uma caminhada abençoada com Jesus em termos de obediência, submissão e dedicação total. Nossa esperança é real e concreta, por isso o pessimismo não nos abate. Estamos com Jesus aqui e agora, e estaremos para sempre com ele.
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